Adeptos do Dakar desafiam frio e sono para ver a partida dos concorrentes
Algumas centenas de simpatizantes do Rali Dakar desafiaram hoje o frio e o sono e marcaram presença junto ao Mosteiro dos Jerónimos, em Belém, para assistir ao vivo à partida da mítica prova de Todo-o-Terreno.
Com os termómetros a marcar 6 graus e ainda noite serrada, alguns dos fanáticos pelo desporto motorizado decidiram reservar bem cedo o lugar ideal para visionar in-loco todos os pilotos participantes.
"Estamos aqui desde as 3 da manhã. Decidimos fazer uma directa porque acho que se dormíssemos não íamos acordar", disseram à Agência Lusa os irmãos Gonçalo e Bernardo Almeida, que esperavam ansiosamente pelo início da prova.
Devidamente equipados para o frio, os dois membros da família Almeida já tinham estado presentes na edição do ano passado, mas, devido à hora tardia que chegaram a Belém, acabaram por não assistir da melhor forma ao início da prova.
"Em 2006 não deu muito para ver. Foi pena, mas este ano vamos ver e ver bem", disse Bernardo, visivelmente ansioso para ver o primeiro veiculo ("Quad" do português João Nazareth) a descer a rampa de partida.
Quem igualmente enfrentou o frio da noite de Lisboa foi o alentejano António Freitas que, embora não tivesse arranjado companhia, não deixou de marcar presença junto do Mosteiro dos Jerónimos.
"A minha mulher e os meus filhos não gostam muito deste tipo de eventos, mas eu não podia deixar de estar aqui porque no ano passado, como foi a altura do fim de ano, acabei por só ter a oportunidade de assistir pela televisão", explicou.
A cerca de duas horas do início do mais importante Rali do Mundo, as áreas próximas ao local da partida já estavam compostas por bandeiras e cartazes de apoio aos pilotos portugueses.
O início da competição aconteceu pouco antes das 6h30, sendo o português João Nazareth, o primeiro a partir. "Portugal, Portugal, Portugal" e "Força, boa sorte" foram os incentivos mais ouvidos na Praça do Império durante a saída do piloto.
Fonte: Lusa (Brasil)
Com os termómetros a marcar 6 graus e ainda noite serrada, alguns dos fanáticos pelo desporto motorizado decidiram reservar bem cedo o lugar ideal para visionar in-loco todos os pilotos participantes.
"Estamos aqui desde as 3 da manhã. Decidimos fazer uma directa porque acho que se dormíssemos não íamos acordar", disseram à Agência Lusa os irmãos Gonçalo e Bernardo Almeida, que esperavam ansiosamente pelo início da prova.
Devidamente equipados para o frio, os dois membros da família Almeida já tinham estado presentes na edição do ano passado, mas, devido à hora tardia que chegaram a Belém, acabaram por não assistir da melhor forma ao início da prova.
"Em 2006 não deu muito para ver. Foi pena, mas este ano vamos ver e ver bem", disse Bernardo, visivelmente ansioso para ver o primeiro veiculo ("Quad" do português João Nazareth) a descer a rampa de partida.
Quem igualmente enfrentou o frio da noite de Lisboa foi o alentejano António Freitas que, embora não tivesse arranjado companhia, não deixou de marcar presença junto do Mosteiro dos Jerónimos.
"A minha mulher e os meus filhos não gostam muito deste tipo de eventos, mas eu não podia deixar de estar aqui porque no ano passado, como foi a altura do fim de ano, acabei por só ter a oportunidade de assistir pela televisão", explicou.
A cerca de duas horas do início do mais importante Rali do Mundo, as áreas próximas ao local da partida já estavam compostas por bandeiras e cartazes de apoio aos pilotos portugueses.
O início da competição aconteceu pouco antes das 6h30, sendo o português João Nazareth, o primeiro a partir. "Portugal, Portugal, Portugal" e "Força, boa sorte" foram os incentivos mais ouvidos na Praça do Império durante a saída do piloto.
Fonte: Lusa (Brasil)
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